Oficina | Têxteis à Lupa |
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Formador | |
Descrição |
O ano de 1856 constituiu um marco na história da indústria tintureira. William Perkin, um jovem químico inglês, produziu em laboratório, a 23 de março desse ano, o primeiro corante sintético, a mauveína, que viria a revolucionar a indústria dos corantes naturais, única fonte de cor até então, e a própria indústria química. Desde tempos remotos, o homem usou bagas, plantas e insetos para tingir as fibras naturais, incolores, de origem vegetal, como o linho, o cânhamo ou o algodão, ou de origem animal, como a lã ou a seda. Nesta atividade pretende-se perceber a ação concomitante de mordentes e corantes na cor final do tingimento de lã de ovelha. As fibras tingidas serão depois avaliadas por microscopia ótica e colorimetria. A avaliação dos corantes, depois de extraídos das fibras, será feita por cromatografia líquida de alta eficiência com deteção por arranjo de fotodíodos e por espetrometria de massas. |
Material Necessário |